A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura da Bahia (Fetag-BA) realizou, no dia 21 de novembro, em Salvador, o Conselho de Representantes da FETAG-BA, a Assembleia composta por dirigentes sindicais de todo o Estado, das 16 regionais de Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadores Rurais da Bahia, teve como pauta principal a prestação de contas do exercício 2017 e a previsão orçamentária 2018, considerando os desafios postos para a classe trabalhadora.

O evento de grande importância para a FETAG-BA contou com a presença da diretoria executiva da Federação, além de Pascoal Carneiro, presidente estadual da CTB, Josefa Rita, secretária da Terceira Idade da CONTAG, Marcus Vinícius, diretor operacional da Bahiater, Gilmar Bonfim, diretor de Projetos Especiais da CAR, Isabel Oliveira, coordenadora de reforma agrária da CDA, Sérgio Miranda da CTB, e dos Deputados Davison Magalhães e Daniel Almeida.

Outra pauta importante debatida foi: Reforma Estatutária, considerando as deliberações congressuais do MSTTR, com destaque à implementação da paridade de gênero na diretoria e conselho fiscal da FETAG. Os representantes dos sindicatos estiveram presentes e fizeram parte dos debates, enriquecendo as discussões sobre os temas expostos, uma demonstração de força política no processo de representação direta dos interesses da classe trabalhadora rural, bem como a capacidade de mobilização social numa busca contínua da diretoria da entidade por um Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.

Durante o evento, o Secretário de Finanças, José Antônio (Zé Doutor), relatou as estratégias e apresentou um balanço financeiro do conjunto do MSTTR no momento atual. Ao final esclareceu algumas dúvidas sobre os procedimentos e meios de desviar das dificuldades enfrentadas.

O Presidente da FETAG-BA, Cláudio Bastos, fez uma análise da real situação conjuntural, no que tange a questão política em curso no país. Fazendo esclarecimentos e posições dos movimentos sociais, fortalecendo as teses defendidas pelo MSTTR e demais forças políticas progressistas e democráticas. Também não deixou de destacar a importância e a necessidade de estarmos na luta, sempre atentos às demandas e necessidades do povo. “Vamos dizer não ao retrocesso; não deixemos de ir para o embate, defendendo o que já conquistamos”, finaliza Cláudio.